A organização da Bienal da Amazônia prevê a participação de 400 artistas brasileiros e estrangeiros na mostra, que será organizada durante a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), em novembro de 2025, em Belém.
A Bienal da Amazônia recebeu, no último dia 14, autorização do Ministério da Cultura para captar R$ 2,9 milhões via Lei Rouanet. As exposições de arte serão espalhadas por diversos pontos de Belém e ocuparão museus, universidades, centros culturais, parques, praças e ruas da cidade. Também existe a previsão de fazer a prévia da Bienal, com programas de arte e educação, em Manaus, Rio de Janeiro, São Paulo, Cairo e Nova York, além de Belém.
Shows e peças de teatro estarão na programação da Bienal, assim como seminários e palestras. Os artistas ainda serão selecionados pelos curadores, cuja equipe é chefiada por Alcinda Saphira. Ela é sócia-fundadora da galeria Saphira & Ventura, sediada em Nova York.
A Bienal, segundo os organizadores, terá eventos voltados para a conservação da biodiversidade e que destacarão “a relevância da Floresta Amazônica como fornecedora de água para a economia brasileira, incluindo o setor agrícola”. Também estarão entre as prioridades evidenciar o papel dos povos indígenas para a preservação ambiental e atrair visibilidade internacional para os Estados que compõem a Amazônia.
Por ora, a expectativa é de que aproximadamente 100 mil pessoas passem pelo evento programado para 2025.
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