De acordo com a PCGO, a suposta cantora gospel foi qualificada e indiciada em setembro de 2002 com nome falso na primeira investigação, o que fez com que ela permanecesse foragida por mais de 20 anos. Foi necessária uma segunda apuração, que durou cerca de três anos, para que o nome fosse corrigido, com aval do Judiciário, e a suspeita, presa.
A cunhada e o marido da suposta cantora, também suspeitos, foram indiciados em outubro de 2001. Segundo a Polícia Civil, os suspeitos também foram denunciados pelo Ministério Público.