Neste sábado (23/12), o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, compartilhou o elogio do senador Flávio Bolsonaro ao aplicativo Celular Seguro. Na publicação, Cappelli escreveu: “Não caia em fake news. Ninguém vira Jacaré”.
O elogio do bolsonarista ao app lançado pelo governo Lula (PT) foi noticiado pelo colunista Paulo Cappelli do Metrópoles na sexta-feira (22/12). Nas redes sociais, o secretário-executivo do ministério compartilhou a reportagem e escreveu: “Celular Seguro. Não caia em fake news. Ninguém vira Jacaré. Faça o seu cadastro. É simples e rápido. Participe!”.
Veja:
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Fake news
Desde quinta-feira (21/12), Cappelli está rebatendo notícias falsas sobre o novo aplicativo do governo para prevenir furtos e roubos de celular. O aplicativo Celular Seguro permite o bloqueio de equipamentos extraviados e está sendo disponibilizado de forma gratuita pelo governo brasileiro.
No entanto, estão sendo espalhadas notícias falsas dizendo que ao instalar o aplicativo seria possível espionar a vida do cidadão.
Cappelli rebate notícias falsas sobre aplicativo para furto de celular
Sobre o aplicativo
O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou a ferramenta Celular Seguro, que permite o bloqueio de funções dos aparelhos celulares roubados, furtados ou perdidos. A plataforma já pode ser acessada pela versão para navegadores neste link e está disponível em forma de aplicativo para os sistemas Android e iOS (iPhone).
Com o novo sistema, o consumidor pode solicitar o bloqueio ao acesso à linha telefônica e aos aplicativos de bancos para evitar que os criminosos apliquem golpes após a subtração dos telefones.
Para usar o recurso, será necessário cadastrar o aparelho previamente na plataforma. A partir do registro da ocorrência no aplicativo, a ferramenta notificará operadoras de telefonia e bancos que optaram por participar do programa. O objetivo é fazer com que o consumidor perca menos tempo ao entrar em contato com cada instituição.
O prazo para bloqueio das funções, no entanto, varia de acordo com a entidade responsável. Há bancos que garantem o bloqueio imediato. Já as empresas de telefonia podem levar de seis horas a um dia útil para limitar o acesso dos criminosos.