Carona forçada e beijo à força são relatos da denúncia da primeira mulher que buscou a polícia e registrou um boletim de ocorrência contra Roberto Salum, ex-diretor do Procon de Santa Catarina. No boletim de ocorrência, registrado em 14 de março, a mulher cita que foi contratada por uma empresa terceirizada para prestar serviço ao Procon e que teria começado a trabalhar no local em 7 de março.
Em um dia de trabalho, relata que o então chefe, Roberto Salum, teria insistido para que ela fosse com ele até o Centro Administrativo do Estado e teria lhe oferecido uma carona, que diz ter aceitado “devido à insistência”. No decorrer do caminho, no entanto, “sem consentimento” dela, conforme cita o registro policial, Salum teria conduzido o carro até uma casa em Palhoça, a mais de 30 km de onde havia dito que iria, sob alegação de buscar uma pasta.
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