Afastadas do palco por conta da síndrome da pessoa rígida (SPR), Céline Dion reforçou o desejo de voltar aos palcos. A cantora publicou uma foto sorridente com seus três filhos e agradeceu pelo apoio que vem recebendo da família.
“Tem sido uma das experiências mais difíceis. Mas continuo decidida a voltar aos palcos algum dia e levar uma vida o mais normal possível”, legendou, em publicação que marca o Dia Internacional da Sensibilização sobre a SPR.
Céline Dion no Grammy 2024
Emma McIntyre/Getty Images for The Recording Academy
Céline Dion no Grammy 2024
Kevin Mazur/Getty Images for The Recording Academy
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Por fim, ela se disse “profundamente grata pelo amor e apoio” dos filhos, família, equipe e “todos vocês”. Em fevereiro, pela Amazon Prime Video, a cantora lançará um documentário mostrando como é viver com a condição e criar consciência sobre a doença.
Céline Dion faz aparição surpresa no Grammy
A cantora Céline Dion fez uma rara aparição no domingo (4/2), durante a 66ª edição do Grammy Awards. A artista está afastada dos holofotes desde que foi diagnosticada com síndrome da pessoa rígida.
A voz de My Heart Will Go On apresentou a categoria Álbum do Ano, a mais esperada da premiação. Taylor Swift levo o gramofone para casa, e se torna a única artista a ter vencido quatro vezes a principal categoria do Grammy.
Condição de Céline Dion
Céline recebeu o diagnóstico em 2022 e chegou a perder o controle dos músculos, segundo sua irmã.
“Ela está trabalhando duro, mas não tem controle sobre seus músculos. O que parte meu coração é que ela sempre foi disciplinada. Ela sempre trabalhou duro. Nossa mãe sempre dizia para ela: ‘Você vai fazer bem, você vai fazer direito’”, contou Claudette para a revista Hello!.
“As cordas vocais são músculos e o coração também é um músculo. Isto é o que me pega. Como é um caso em um milhão, os cientistas não fizeram muita pesquisa porque não afetou tantas pessoas”, continuou.
A cantora está sendo tratada por especialistas, mas a condição não tem cura e o organismo de Céline tem se mostrado resistente aos medicamentos. “Não achamos nenhum remédio que funcione, mas ter esperança é importante”, completou a irmã de Céline.