Ghotsbusters: Apocalipse de Gelo estreou nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (11/4). O filme reúne diferentes gerações de Ghostbusters na luta contra um fantasma assustador que ameaça congelar o mundo. De início, quero pontuar que é um grande filme para os fãs da franquia.
Na trama, a família Spengler se muda para Nova Iorque e tenta fazer do emblemático corpo de bombeiros de Tribeca, além de seu laboratório e quartel general, um lar. Quando uma entidade maligna, o terrível Garraka, surge com o plano de congelar todo o planeta, os Ghostbusters se unem à equipe original para enfrentar essa ameaça.
Os produtores conseguiram usar a nostalgia de forma não apelativa e encaixaram personagens do elenco original e os fantasmas do passado de forma interessante no enredo. O novo grupo de Ghostbusters também é bem interessante, trazendo mais jovialidade e se relacionando mais com a atual geração de crianças e adolescentes que vão aos cinemas.
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Ghostbusters – Apocalipse de Gelo
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O corpo de bombeiros também ressurge como um dos principais cenários do longa, servindo uma dose de nostalgia que vai agradar aos fãs da franquia, mas traz novidades.
Apesar disso, o novo filme não prende tanto a atenção do público pela falta de momentos de tensão e apreensão. Os diálogos e as experiências vividas pelos personagens, em sua maioria, não empolgam.
O novo Ghostbusters só pega no tranco com a aparição da nova ameaça de Gelo, mas mesmo assim deixa a desejar no combate final, com histórias se entrelaçando de forma esquisita. Mesmo assim, o filme é satisfatório e divertido. No fim das contas, a sensação foi de que valeu a pena assistir a produção no cinema.
Avaliação: Bom