O figo está presente no histórico da civilização há milênios: é possível encontrar citações a essa fruta até na Bíblia, o que prova como é cultivada desde a antiguidade. Os tipos mais comuns são os pretos, vermelhos, roxos, verdes e amarelos, com formatos parecidos ao da pera.
No Brasil, é comum ver o consumo dessa fruta na versão industrializada, além da seca e da desidratada. Entretanto, deixar de consumir a fruta in natura pode ser um baita desperdício, já que oferece vantagens excepcionais à saúde.
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Os benefícios podem refletir tanto na prevenção e controle do diabetes tipo 2 até a saúde cardíaca e a redução do envelhecimento precoce. Esses benefícios podem ser atribuídos a uma vasta quantidade de nutrientes, como antioxidantes do tipo flavonóides, quercetina e catequina.
E mais: o figo ainda conta com ácidos fenólicos, como o ácido gálico. Além desses, a fruta tem vitaminas A, B1, B2, K; somadas a minerais como cálcio, ferro, fósforo e potássio.
Por isso, vale investir no consumo diário na salada, como sobremesa ou junto aos lanches.
Fruta reduz açúcar e gordura do sangue
Devido à presença de fibras solúveis, consumir o figo antes das refeições ainda pode ser uma estratégia para reduzir a absorção de açúcar dos alimentos e promover o controle da glicemia.
Mas, não esqueça, para desfrutar dessas vantagens é importante priorizar a versão fresca, ao natural. As opções em calda ou glaceadas contam com adição de açúcar, dessa forma, irão surtir o efeito contrário ao esperado, devendo ser evitados — principalmente por diabéticos, obesos ou por quem tem síndrome metabólica.
Outro motivo para investir na versão in natura se deve às calorias: 100g do alimento tem apenas 70 calorias de baixo índice glicêmico.
(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica