Adriane Galisteu causou comoção nesta quarta-feira (1º/5), depois de revelar ter ficado de fora do documentário sobre a vida de Ayrton Senna, que será exibido pelo Globoplay, nos 30 anos da morte do piloto. Ele morreu num acidente em Ímola, na Itália, durante o Grande Prêmio de San Marino. “Essa história me pertence”, disse num vídeo publicado no Instagram.
“Estou sendo bombardeada de perguntas. As pessoas querem saber se eu vou assistir [o documentário], se não vou assistir, se eu estou no documentário, se eu não estou. Estou ansiosa, sim! Como todo mundo. Não vejo hora que estreie, também quero assistir, porém, vou assistir como ficção”, declarou.
Adriane ressaltou que o dia 1º de maio é sempre uma data reflexiva e muito difícil, por conta da partida de Ayrton, com quem namorava na época: “Eu carrego essa história como um escudo, não como um fardo, e podem falar o que quiser, essa história é minha, ela me pertence”.
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Mais cedo, a artista que, atualmente está casada com Alexandre Iodice, fez uma homenagem ao atleta automobilista, compartilhando uma sequência de fotos deles juntos:
“O dia que todo mundo lembra o que estava fazendo. O dia que o Brasil inteiro sente a mesma dor. O dia que marcou minha vida tão profundamente, que nunca, jamais, será esquecido. Pra sempre Ayrton!”, escreveu.
Adriane Galisteu e Ayrton Senna namoraram por um ano e meio, depois de se conhecerem, em 1993, quando ela trabalhava segurando um guarda-sol nos bastidores do autódromo de Interlagos, no Grande Prêmio de São Paulo. Ela tinha 19 anos e era modelo.