Com a estreia de um reality show, uma das grandes expectativas do público é a possível movimentação embaixo dos edredons. Se sentir confortável em fazer sexo no confinamento varia de pessoa para pessoa – como no caso de Alane, do BBB24, que já afirmou não querer passar dos beijos na casa.
Contudo, há também quem não se importe em trocar carícias ou até mesmo transar, de fato. Mesmo para essas pessoas, a sensação de ser observado pode atrapalhar. “Estar sendo assistido 24 horas por dia pode interferir não só no desempenho da pessoa, como também no próprio desejo sexual”, afirma a sexóloga Priscila Junqueira.
Por outro lado, pode acontecer dessa sensação e a adrenalina que ela envolve aumentar ainda mais a excitação dos envolvidos. Apesar disso ser relacionado ao fetiche exibicionista, a especialista explica que pode também acontecer com pessoas que não costumam ter esse perfil.
“Não se pode generalizar e é importante analisar a subjetividade do sexo e o fato de que o ambiente de privações pode mudar muito as pessoas. Mesmo alguém que não seja fetichista, por passar por uma vivência tão diferente na casa, pode vir a ter satisfação com o fato de estar sendo assistido”, diz.
Fetiche – Metrópoles
Fetiche – Metrópoles
Fetiche – Metrópoles
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