São Paulo — Equipes da Força Aérea Brasileira (FAB), do Comando de Aviação da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros retomam, na manhã deste sábado (30/03), as buscas à aeronave que desapareceu após decolar do aeroporto de Jundiaí, no interior de São Paulo, na noite de quinta-feira (28/3). Destroços que podem ser do avião bimotor foram localizados nessa sexta-feira (29/3) na Serra do Japi e as últimas informações são de que o piloto Ângelo Chaves Pucci (no detalhe da foto de destaque) está desaparecido.
aeronave do modelo PA-34-220T_2
Aeronave do modelo PA-34-220T
Reprodução
serra do japi
Serra do Japi, onde aeronave teria desaparecido
Reprodução/Google Maps
aeroporto jundiai
Aeroporto Estadual Comandante Rolim Rodolfo Amaro
Reprodução/Rede Voa
aeroporto jundiai 2
Aeronave desapareceu ao voltar para aeroporto
Reprodução/Prefeitura Jundiaí
piloto-aviao-queda
Piloto Ângelo Chaves Pucci, desaparecido após queda de avião na Serra do Japi (SP)
Reprodução/Redes Sociais
destroco-aviao1
Destroços de aeronave encontrados em mata da Serra do Japi (SP)
Reprodução/SBT
destroco-aviao2
Destroços de aeronave encontrados em mata da Serra do Japi (SP)
Reprodução/SBT
destrocos-aviao3
Destroços de aeronave encontrados em mata da Serra do Japi (SP)
Reprodução/SBT
0
De acordo com a Defesa Civil do Estado, as buscas serão feitas pela FAB, que fará o sobrevoo pela área onde foram localizados os destroços. Além disso, militares serão infiltrados na mata para tentar encontrar o piloto.
O bimotor decolou na quinta-feira, no Aeroporto Estadual Comandante Rolim Adolfo Amaro, em Jundiaí. Segundo a PM, a aeronave com prefixo PT – WLP seguia com destino ao Campo de Marte, em São Paulo. Contudo, não foi possível pousar, e o piloto decidiu retornar a Jundiaí.
O último contato realizado, via rádio, foi por volta das 23h de quinta-feira, quando a aeronave encontrava-se justamente sobre a Serra do Japi. A PM foi acionada às 15h de sexta-feira para ocorrência de possível queda de avião na região.
Imagens captadas de dentro do Águia 10, da PM, mostram o momento em que os destroços foram achados (veja abaixo).
A aeronave estava em situação normal de aeronavegabilidade, de acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB). A multinacional chinesa HKTC Do Brasil S/A, com sede em Hong Kong, é a proprietária do bimotor.
