Heloísa Perissé tem no humor uma de suas características mais latentes. Inteligente e perspicaz, ela faz o Brasil chorar de rir a cada novo personagem – e eles não são poucos. Heloísa é também uma atriz que, destemida, sujeita-se aos riscos impostos pela profissão.
Isso foi corroborado nas novelas em que atuou, mostrando ao público outra de suas marcas: a versatilidade. Esta é, aliás, uma das molas propulsoras na vida de Lolô, como é carinhosamente chamada pelos amigos desde os tempos em que começou a chamar atenção no Tablado, celeiro de talentos fundado por Maria Clara Machado (1921-2001).
Danada que só, Lolô manda bem na escrita e assina, desde então, os textos que leva ao palco. Foi assim com “Cócegas”, comédia que deu vulto ao seu nome e ao de Ingrid Guimarães. E é assim com Loloucas, na qual divide a cena com Maria Clara Gueiros e que, neste Mês da Mulher, está de volta ao Rio de Janeiro, em temporada no Teatro das Artes.
“A vida é feita de paradoxos que podem se harmonizar e sou pró-vida”, comenta ela, por telefone, ao NEW MAG.
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