“O duque não está pedindo tratamento preferencial”, comentaram os advogados de Harry após a negativa do pedido, alegando que houve injustiça na forma como as decisões foram tomadas.
Apesar das alegações, a BBC divulgou que o comitê, conhecido como Ravec, responsável por tratar da segurança da realeza, VIPs e figuras públicas importantes, manteve a posição de ter o direito de preservar a mudança da proteção de Harry, uma vez que ele deixou de ser um membro ativo da família real.
Responsável pela audiência, o juiz sir Peter Lane concordou com a decisão da Ravec e reafirmou que não houve ilegalidade nas mudanças na segurança de Harry. Além disso, o magistrado salientou que o recurso não acrescentava outra prova de insegurança, apenas recapitulava o caso que já havia sido indeferido.
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Nova tentativa
Apesar da decisão ter sido rejeitada, a equipe jurídica do duque do Sussex planeja pedir permissão para recorrer diretamente ao Tribunal de Recurso e prosseguir com a batalha legal.
“O duque de Sussex irá pedir permissão ao Tribunal de Recurso para contestar a decisão do senhor juiz Lane”, disse a equipa jurídica de Harry.
Segundo o portal, além da frustação de não garantir sua segurança no país em que nasceu, Harry ainda deve pagar 90% dos custos legais do Ministério do Interior para defender o caso.
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