Mãe diz que Neymar ignora fãs em cruzeiro: “Só no camarote da balada”

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O cruzeiro Ney em Alto Mar está bombando nas redes sociais e chamando a atenção por conta das celebridades que embarcaram na experiência. Entretanto, nem tudo são flores para os tripulantes. No Instagram, Vannini, empresária de moda que comprou o ingresso para o navio, reclamou que Neymar ignora as crianças e que o ambiente não é propício para os menores.

“Tudo é em volta dele. Meu filho não come, não dorme, não faz nada em função desse tal de Neymar. Em um evento como esse, ele pelo menos devia ter marcado uma sessão de autógrafo, dado boas-vindas para as crianças. O cara não aparece – só apareceu ontem, no camarote da balada. Nem aí para as crianças, ele está fazendo a festa dele”, pontuou.


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A moça ainda criticou o ambiente das festas temáticas. “Se era para fazer um evento como esse, devia ser censurada a entrada das crianças com menos de 14 ou 16 anos. O que acontece na piscina à noite, não é coisa para criança. Tudo acontece na piscina, e isso não é ambiente para criança”, declarou.

Vannini falou sobre a alimentação e disse que está comendo pão com manteiga. Vale lembrar que os ingressos variavam de R$ 5,1 mil até R$ 28 mil. “Não é um cruzeiro barato. Eu estou comendo pão com manteiga e café com leite. Pessoas que já fizeram cruzeiro disseram que a qualidade da comida é diferente. Nesse, a reclamação é geral. Até para quem está na área VIP”, disse.

Após receber críticas por estar julgando outras pessoas, a empresária foi aos Stories para rebater a situação. “Não sou preconceituosa. Cada um faz o que quiser, sem julgamentos. Só acho que isso não é ambiente para menores, embora eles saibam de tudo. Sim! Eles sabem”, detalhou.

Na sequência, ela voltou a falar sobre uma restrição para as crianças. “Deveria ter sido estabelecido limite de idade para a venda das cabines, tipo hotel adults only ou, pelo menos, barrar a entrada de crianças no ambiente do navio em que rolava a festa com ‘tudo liberado’. O problema é que não tem uma área no navio em que estejamos livres disso”, analisou.

Por fim, ela disse que reconheceu a sua fala, mas que não é preconceituosa. “Sim, reconheço: fui ignorante quando me meti aqui. Eu já sabia que era roubada, mas não tinha noção do nível. Como eu disse, não sou preconceituosa e já estive em muitos lugares. Esse, com certeza, me marcou pelo fato de ver as crianças serem normalizadas no meio da confusão”, encerrou.

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