A declaração de Marina Sena sobre sexo anal causou burburinho. Contudo, mesmo que falar de cu ainda seja um grande tabu, o fato é que a prática é queridinha dos transões. De acordo com levantamento do Sexlog, mais de 100 mil pessoas ingressam na rede social com interesse em sexo anal.
Segundo Mayumi Sato, CMO da plataforma, falar de sexo anal no universo fetichista é bastante comum.
“Ainda há quem pense que essa é uma prática exclusiva das relações homossexuais, mas essa é uma grande mentira. O sexo e outras práticas envolvendo a região anal podem proporcionar prazer independente de orientação sexual e o mercado também oferece uma infinidade de acessórios para colaborar com isso”, diz.
É importante lembrar que o uso da camisinha, em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar a transmissão das Infecções Sexualmente Tranmissíveis (IST).
O Ministério da Saúde também orienta que os preservativos podem ser retirados gratuitamente nas unidades de saúde do SUS.
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