O que os tutores precisam saber antes de adestrar um pit-bull em casa

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O pit-bull é um dos cães contemporâneos mais temidos e o medo não é sem motivo: a raça foi desenvolvida para lutar com outros cães (“pit”, em inglês, significa “rinha”) e, nos cruzamentos seletivos, foram usados cães agressivos. Mas um cachorro para a família deve ser confiante, brincalhão e amoroso — existem algumas regras para criar um pit-bull para se tornar um animal dócil e agradável.

Apenas os cachorros empregados em operações policiais e de segurança devem ser treinados para ataque e defesa; mesmo assim, somente depois de terem assimilado os comandos de obediência. Caso eles sejam estimulados primeiramente para a agressividade, esta será a base com que absorverão outros aprendizados.

O pit-bull atualmente é adotado como cão de companhia: as rinhas estão proibidas em quase todos os países. O tutor é responsável por todos os atos dos animais domésticos e de estimação. Por isso, além de um cão bravo ser desagradável e intimidador, também pode acarretar problemas jurídicos para a família, sem falar de acidentes dentro de casa.

Esta raça é indicada para pessoas com experiência no convívio com cachorros. Os tutores devem ser firmes e exercer claramente a liderança do grupo familiar. Os cachorros não se incomodam com a postura de submissão: para eles, esse status é garantia de alimento, abrigo, segurança, etc.

Dicas de adestramento do pit-bull

Treinar um pit-bull para ser dócil segue as mesmas diretrizes do aprendizado de todos os cães. Os tutores devem ser apenas mais firmes, mas muito pacientes: a raça não é indicada para pessoas que nunca conviveram com cachorros ou são muito permissivas na parceria.

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