Ômega 3: saiba em quanto tempo o nutriente “queridinho” faz efeito

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Dentre os suplementos com maior número de adeptos, temos o ômega 3. Ele se trata de um ácido graxo que promove benefícios expressivos à saúde cardíaca, no combate à inflamação e ao estresse oxidativo. 

Ao investir neste suplemento, é natural que a ansiedade para desfrutar dessas vantagens surja e, afinal, qual o tempo estimado para o ômega 3 fazer efeito?

Já que o nutriente não é fabricado pelo nosso organismo, é importante que ele seja ingerido por meio da dieta ou até mesmo via suplementação. Pesquisas revelam que essa substância reduz a inflamação celular,  ajudando a reduzir as doenças inflamatórias, os problemas cardíacos e a artrite. O cérebro também se beneficia, principalmente pela função cognitiva. Além disso, é esperado melhora na saúde óssea, impactando positivamente nos níveis de cálcio do corpo, na redução da perda óssea e de massa muscular.

Alimentos ricos em ômega 3
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Após iniciar o consumo do suplemento, estudos revelam que os efeitos do ômega 3 tendem a surgir após três meses de consumo. Contudo, isso não significa que o tempo de suplementação seja fixo. Pelo contrário, a duração da suplementação deve ser orientada por um profissional. Em casos específicos, o uso deve ser prolongado, principalmente em casos de saúde vascular comprometida, problemas na saúde cerebral e nas condições inflamatórias. 

Para manter a ingestão do nutriente em dia, o ideal é consumir entre uma e três porções de peixe por semana. Cada porção do alimento deve ter o tamanho de uma mão aberta. Os pescados famosos pela boa quantidade do nutriente são o salmão, o arenque, o atum, a sardinha e a cavala. As suplementações costumam variar de 500 a 2000 mg por dia.

 


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Além dos peixes, outras fontes de ômega 3 são os ovos, nozes, sementes, chia e linhaça

Apesar da substância ser considerada segura para a maioria dos indivíduos, a suplementação não é  indicada para todos. Pessoas com problemas de coagulação, como os portadores de hemofilia, os que usam  próteses cardíacas, gestantes, lactantes e pacientes oncológicos devem ter orientações médicas antes de ingeri-lo.

 

 

(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica

 

 



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