A descoberta, pela Polícia Federal, de uma pepita de ouro em estado bruto com Valdemar Costa Neto pode abrir um novo flanco nas investigações.
Já faz algum tempo que circulam em Brasília rumores de que, nos últimos anos, excelências metidas em esquemas de corrupção ligados ao governo vinham preferindo receber propina na forma de ouro e pedras preciosas.
A própria PF, ainda no governo de Jair Bolsonaro, recebeu informações de que pequenos aviões particulares decolavam e pousavam na capital transportando carregamentos desse tipo.
Nunca foi possível, seja por falta de sorte ou de interesse, flagrar uma dessas situações. Não que já seja possível cravar que a pepita de Valdemar tenha a ver com essa história, mas que os investigadores estão diante de uma pista de enorme valor, isso estão.