O PSB e o Podemos recorrerão da decisão do STF que manteve o cargo de deputados federais mesmo após concluir que o cálculo usado na eleição de 2022, as chamadas sobras eleitorais, foi equivocado. A mudança mexeria nos mandatos de parlamentares de estados com menos população, como Acre e Amapá, e afetaria, também, o Distrito Federal.
O advogado eleitoral Alexandre Bissoli, do Podemos, argumenta que a “modulação” que estabeleceu a vigência apenas para depois de 2022 teria de ter sido aprovada por dois terços dos ministros, o que não aconteceu.