Polícia investiga se cubano tinha relacionamento com galerista morto

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PC-RJ) investiga se o cubano Alejandro Triana Prevez, 30 anos, principal suspeito pela morte de Brent Sikkema, tinha um relacionamento com o galerista antes do crime. As informações são do G1.

Um motorista de aplicativo, que prestou serviços ao galerista, afirmou que viu Sikkema conversando por videochamada com um homem que não falava inglês fluentemente em 11 de janeiro.

A testemunha contou aos investigadores que não conseguiria reconhecer o rapaz, no entanto, disse que se tratava de um “jovem, de pele morena.” Ainda de acordo com o motorista de aplicativo, o galerista estava calmo e falou “eu te amo” ao homem.

Cubano preso

Alejandro foi preso nessa quinta-feira (18/1) em um posto de gasolina, entre as cidades de Uberaba e Uberlândia, em Minas Gerais. A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), no Rio.

A polícia investiga também se o cubano prestou serviços de segurança ao galerista norte-americano e ao ex-marido da vítima Daniel García Carrera. O trabalho ao casal teria ocorrido durante a pandemia da Covid-19, em Cuba.

Galerista morto

O galerista Brent Sikkema, 75 anos, foi encontrado morto em um apartamento no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio, na última segunda-feira (15/1). Ele era sócio da galeria de arte Sikkema Jenkins & Co., em Nova York, nos Estados Unidos.

Sikkema foi assassinado com 18 facadas, no tórax e no rosto.

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