Sedentarismo é inimigo número 1 do coração, alerta cardiologista

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Neste domingo (10/3), se comemora o Dia Nacional de Combate ao Sedentarismo. A data tem como objetivo aumentar a conscientização sobre este que tem sido um dos grandes males do século 21.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 20% da população mundial adulta e 80% dos adolescentes de todo o mundo são considerados inativos fisicamente. Ou seja, não praticam nenhum tipo de atividade física regularmente.

Riscos do sedentarismo para o coração

Esse é um grande alerta para a saúde pública mundial, uma vez que o sedentarismo causa o aumento dos riscos de doenças cardiovasculares, obesidade e problemas musculares.

Além disso, a condição também compromete o sistema cardiovascular, eleva a pressão arterial e reduz a eficiência metabólica. Isso, por sua vez, contribui para o ganho de peso e a perda de massa muscular, afetando diretamente a qualidade de vida.

De acordo com o médico cardiologista Robеrto Yano, um dos maiores efeitos negativos do sedentarismo à saúde é seu impacto no coração e sistema cardiovascular.

“A falta de atividade física regular compromete o coração como um todo, aumentando os riscos de doenças cardiovasculares. Isso porque ela contribui para o acúmulo de gorduras nas artérias, aumenta a pressão arterial e reduz a capacidade do coração de bombear sangue eficientemente para o corpo”, adverte o cardiologista.

O sedentarismo também está relacionado a diversas doenças cardiovasculares, como trombose, angina, hipertensão, insuficiência cardíaca e infarto do miocárdio, explica o cardiologista.

Confira a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

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