Um empresário e amigo da socialite carioca Regina Gonçalves, moradora do edifício Chopin, que havia desaparecido, afirmou que ela está bem.
Regina, de 88 anos, havia sido feito vítima de cárcere privado. O autor seria o motorista particular da mulher, com quem ela supostamente teria se envolvido afetivamente. Vizinhos ficaram apreensivos com o sumiço da mulher e o caso ganhou repercussão. As informações são do O Globo.
João Chamarelli, que se apresenta como empresário e amigo, representa a família. A informação de que Regina foi vítima de um golpe foi confirmada por ele. A mulher teve dinheiro e joias levadas pelo motorista particular.
O representante da família acrescentou que a mulher conseguiu fugir após um descuido do agressor que a mantinha em cárcere privado. O caso é investigado pela polícia como sequestro e o inquérito está sob segredo de justiça.
Presença marcante no Chopin, que é vizinho ao hotel Copacabana Palace, Regina teve o desaparecimento sentido pelos vizinhos. A ex-deputada estadual e empresária Alice Tamborindeguy chegou a lançar uma indagação nas redes sociais. “Quero muito saber cadê a Regina.”
A colunista do Metrópoles Cláudia Meireles apurou que Regina é viúva e não tem filhos. As informações levantadas também deram conta de que, com o tempo, ela se tornou mais reservada e diminuiu as saídas e a realização de eventos por ela.
Os eventos promovidos por Regina, conforme narram vizinhos, costumavam reunir relevantes figuras da sociedade carioca. A mulher é a herdeira da família à frente da marca de baralhos Copag.