Merquior, a flor e o fruto (por Gustavo Krause)
Precoce e profundo, assim nos deixou, segundo o ex-Ministro e Acadêmico Eduardo Portela (1932-2017), “a mais fascinante máquina de pensar do Brasil pós-modernista: irreverente, agudo, sábio”, José Guilherme Merquior, aos 49 anos. No próximo domingo, 22/4/24, completaria 83 anos. Na “flor da idade”, diriam os desconsolados como se existisse um ponto de partida para os […]
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