Thales Bretas usou as redes sociais, neste sábado (4/5), para fazer uma homenagem ao marido, Paulo Gustavo, data em que completa três anos da morte do humorista.
O médico publicou uma foto do ator ao lado dos dois filhos, Romeo e Gael, e falou sobre a data. Paulo faleceu em 4 de maio de 2021, em decorrência de complicações da Covid-19.
“Ainda que eu tente não me incomodar tanto com essa data, uma melancolia me arrebata antes, durante e depois dela. Embora eu não fale muito publicamente sobre o luto, ele mora dentro de mim, quer eu queira quer não. Ninguém quer. Mas o fato, e que eu aprendi ao longo desses três anos, é que ele está e estará sempre aqui. Esse agora sou eu. Me transformou pra sempre, como um nascimento”, escreveu Thales.
Paulo Gustavo e Thales Bretas
Thales Bretas e Paulo Gustavo abraçados
paulo gustavo e thales bretas
Paulo-Gustavo-e-Thales-Bretas
Paulo Gustavo e Thales Bretas
Thales_Bretas_Paulo_Gustavo
Thales Bretas RED
Paulo Gustavo, Thales Bretas, Gael e Romeo
Thales Bretas, viúvo de Paulo Gustavo, e os filhos, Romeu e Gael
Thales Bretas
Thales Bretas e Paulo Gustavo
Thales Bretas e Paulo Gustavo
0
O dermatologista entregou que não conseguiu superar a morte do companheiro.
“Enquanto o nascimento é a promessa de um novo mundo que se revela aos poucos, a morte é a certeza de que um mundo acabou abrupta e definitivamente. Pessoas me perguntam como consegui ‘superar’ ou seguir após tamanha perda. E a verdade é que não se supera. Nem o tempo cura. Ele te mostra a necessidade de se reencontrar nessa ausência. Na saudade. Na adaptação dos planos”, disse ele.
Thales Bretas continuou: “É fato que, pra quem fica, a vida continua. E eu acho, sempre achei e acharei que tem muito o que se viver enquanto nos é dado esse presente. Presente que revoga passado, reinventa futuro… mas revela surpresas, a cada minuto. Horas boas, horas bem amargas… algumas são digeridas em minutos. Outras te marcam como cicatrizes, e te tornam uma pessoa completamente diferente, pra sempre”.
“E o que é o pra sempre? É esse ínterim que temos pra processar tudo isso enquanto nosso mundo também não apaga a nossa luz… assim é um pouco do que sinto hoje. Amanhã pode ser diferente. Mas minhas marcas carrego comigo. São parte da minha identidade. Nunca o todo. Mas parte, no meu pra sempre, sempre serão.