O Tribunal Superior Eleitoral formou maioria pela inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro por 8 anos, a partir das eleições de 2022. São cinco votos a favor e dois contra.
O julgamento foi retomado com o voto da ministra Cármen Lúcia, que no início anunciou acompanhar o voto do relator Alexandre de Moraes pela inelegibilidade de Bolsonaro.
Os únicos votos pela absolvição foi o do ministro Raul Araújo e de Nunes Marques que foi indicado por Bolsonaro para o STF.
A ação do PDT pede que o TSE declare inelegíveis Bolsonaro e Walter Braga Netto por prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.
Bolsonaro como presidente utilizou a TV pública, que é a TV Brasil, para transmitir reunião com embaixadores estrangeiros, no Palácio da Alvorada, em 18 de julho de 2022, onde ele fez ataques ao sistema eleitoral brasileiro.
A maioria dos ministros é por absolver Walter Braga Netto, vice na chapa de Bolsonaro à reeleição.