Os microplásticos e os nanoplásticos representam ameaças ambientais significativas devido à persistência e difusão. Essas partículas de polímero sintético se dividem em tamanhos difíceis de detectar — algumas chegam a 100 nanômetros, menos do que a largura de um fio de cabelo humano.
Os cientistas descobriram que tanto o ar que respiramos quanto a água que consumimos estão contaminados com esses minúsculos fragmentos de plástico. O problema se estende à vida selvagem, com imagens alarmantes, mostrando animais emaranhados em redes descartadas ou consumindo resíduos plásticos, prejudicando inadvertidamente ou até mesmo acabando com suas vidas.
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