Segundo o relato do vizinho, João começou a escavação há seis meses, e ofereceu a ele R$ 250 por dia de serviço. Os dois usavam máquinas e até oxigênio nos trabalhos.
“Ele chamou um pessoal lá de Teófilo Otoni, não sei se é biólogo, para avaliar o lugar e começar a cavar. A gente começava, parava um dia, depois continuava. Eu trabalhei até chegar em 19 metros. A gente tinha compressor de oxigênio, martelete, bomba. A procura dele era ouro, mas esse ouro, não tinha de jeito nenhum, nós achamos foi água”, disse o amigo.